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02-07-2012

PSD elogia desempenho financeiro da autarquia. PS diz que não chega nem para comprar cimento.


O desempenho financeiro da Câmara de Aveiro mereceu o reconhecimento da bancada Social Democrata na Assembleia Municipal. Olinto Ravara ...

O desempenho financeiro da Câmara de Aveiro mereceu o reconhecimento da bancada Social Democrata na Assembleia Municipal. Olinto Ravara diz que a redução da dívida é factual mas o PS diz que essas certezas chocam com a falta de crédito para compras básicas. Poupar 17 milhões de euros em 12 meses é um grande esforço. Olinto Ravara, vogal do PSD na Assembleia Municipal elogiou o desempenho financeiro da autarquia aveirense.

“A dívida, há um ano, era de 159 milhões de euros. Em 12 meses, o município conseguiu reduzi-la em 17 milhões de euros. É muito bom. Diria que é um milagre porque quando as receitas diminuem é muito difícil travar a despesa e é muito difícil conciliar a receita com a despesa”.

Do lado do PS, Raul Martins, preferiu destacar as crescentes dificuldades para gerar receitas, que não têm ido além dos 3 milhões de euros por mês, o que torna ainda mais difícil pagar as despesas mais básica.

“Porque é que é preciso ir pedir ao Fórum para arranjar dinheiro para comprar meia dúzia de sacos de cimento para fazer as fontes? A Câmara com tantas poupanças e com uma situação financeira que nunca teve e a melhorar de dia para dia, ninguém lhe fia um saco de cimento? Não poupem tanto, não estamos em altura de poupar. Estamos em altura de gastar para a economia poder andar para a frente”.

O vereador do pelouro das finanças assumiu que as grandes dores de cabeça são as dívidas às empresas REFER e Somague.

“O município de Aveiro tem duas ou três entidades com processos de pagamentos em atraso há muito tempo, nomeadamente a REFER e Somague. São processos antigos que pesam, neste momento, mais de 50% da dívida de curto prazo. O que significa que por muito que resolvamos o restante da dívida de curto prazo estes dois processos, cada dia que passa, passa logo meio dia da dívida”.

A “Lei dos Compromissos” veio “agravar” as dificuldades, mas o município continua sem anunciar se vai aderir ao programa negociado entre a Associação Nacional dos Municípios Portugueses e o Governo para pagar dívidas de curto prazo.


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